É um caminho longo, mas que tem provado ser completamente transformador.
Pôr as pessoas primeiro traz melhores resultados e organizações mais saudáveis.
Se antigamente as empresas privilegiavam a maximização dos lucros dos acionistas acima de tudo, a pandemia veio mostrar que a prioridade dos negócios pode (e deve) ser outras. Tendo em conta um modelo de economia ao serviço de todos, está agora em cima da mesa a ampliação do propósito das empresas para que favoreçam também os seus colaboradores, clientes e as comunidades em que atuam.
A essas organizações chamamos human-centered businesses, estruturas que se colocam ao serviço das pessoas, em vez dos acionistas, com o objetivo de ter um impacto real na sociedade. Estas atingem-se através de uma nova mentalidade organizacional, de processos, metodologias e métodos de enterprise design thinking, bem como de criar ambientes de trabalho com significado.
A construção desta mentalidade é um processo contínuo, mas com resultados ao longo do caminho. As análises mais recentes mostram que estas organizações registam métricas de sucesso comparativamente às organizações tradicionais, seja um aumento do retorno em 32% ou o dobro nos resultados de entrega ao mercado.
Mas como é que se dá esta mudança? Como se desenha uma organização centrada nas pessoas e quais são as metodologias a adotar? Saiba mais no vídeo acima.