A integridade não é uma qualidade apenas humana. Cada vez mais é exigido, tanto a governos como organizações, que tornem a integridade em algo próprio das suas ações e procedimentos. Ainda assim, representará esta uma oportunidade ou uma ameaça? Será possível medi-la?

Nos dias que correm, cada vez mais as empresas e organizações têm estado atentas à perceção que o público e os clientes têm sobre a sua imagem. Assim, a integridade corporativa deve ser uma parte essencial das operações comerciais, sendo que uma violação da mesma pode resultar em multas, penalidades, ações judiciais, perda de reputação, entre tantas outras consequências.

No fundo, a integridade corporativa é um processo contínuo na vida de uma organização uma vez que implica análises e avaliações internas constantes, assim como as devidas atualizações e reajustes, tanto aos procedimentos de funcionamento como às leis e regulamentos de cada setor. Ao mesmo tempo, o público espera das empresas transparência e implementação destes programas assim como uma conduta pautada por estes valores.

Mas a pergunta que se coloca é: qual é a verdadeira consequência desta integridade? Podemos medi-la? Se sim, através de que mecanismos? É o que vamos descobrir.